A generosidade pode ajudar a construir um mundo melhor
Quando falamos em generosidade o primeiro pensamento é: sermos bondosos com o próximo. Contudo, em muitas situações, necessitamos ser justos conosco também. Na sociedade em que vivemos, em constante busca da própria perfeição e daqueles que nos rodeiam, agimos como juízes extremamente cruéis e delegamos condenações.
Cobramos demais dos outros e não nos vemos como seres falíveis, em permanente construção. Há que se entender e aceitar que para termos acertos, precisamos experienciar o erro.
É necessário cuidado na hora de pensar em si próprio e no contexto que nos envolve. Observar o que cada um tem de melhor, seu processo de evolução e evitar rotular as pessoas e a si mesmo com frases carregadas como “sou chato”, “sou impaciente” ou “sou nervoso”... Por que não usar “estou”, que é passageiro?
O erro faz parte do caminho de todo ser humano. Mas nada se perde na vida. Tanto o acerto quanto o engano trazem sua parcela aprendizado. Quando se cria o discernimento, se chega ao amadurecimento.
Reconhecer a própria luz é algo indispensável, que revela maturidade psíquica, mas aceita a sombra, a nossa parte obscura. Nos remete à constatação de que precisamos buscar nos conhecer para podermos continuar nos aprimorando. Essa caminhada é gratificante. Até porque, às vezes o erro nem está nos outros...
Neste fim de ciclo, seja generoso na avaliação do ano que passou e no planejamento do próximo. Boas festas
Quando falamos em generosidade o primeiro pensamento é: sermos bondosos com o próximo. Contudo, em muitas situações, necessitamos ser justos conosco também. Na sociedade em que vivemos, em constante busca da própria perfeição e daqueles que nos rodeiam, agimos como juízes extremamente cruéis e delegamos condenações.
Cobramos demais dos outros e não nos vemos como seres falíveis, em permanente construção. Há que se entender e aceitar que para termos acertos, precisamos experienciar o erro.
É necessário cuidado na hora de pensar em si próprio e no contexto que nos envolve. Observar o que cada um tem de melhor, seu processo de evolução e evitar rotular as pessoas e a si mesmo com frases carregadas como “sou chato”, “sou impaciente” ou “sou nervoso”... Por que não usar “estou”, que é passageiro?
O erro faz parte do caminho de todo ser humano. Mas nada se perde na vida. Tanto o acerto quanto o engano trazem sua parcela aprendizado. Quando se cria o discernimento, se chega ao amadurecimento.
Reconhecer a própria luz é algo indispensável, que revela maturidade psíquica, mas aceita a sombra, a nossa parte obscura. Nos remete à constatação de que precisamos buscar nos conhecer para podermos continuar nos aprimorando. Essa caminhada é gratificante. Até porque, às vezes o erro nem está nos outros...
Neste fim de ciclo, seja generoso na avaliação do ano que passou e no planejamento do próximo. Boas festas
Publicado no Jornal Bahia Norte
Postado por Eliziane Rosa em 17 de dezembro de 2010
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